No inicio do terceiro ano de pandemia muito haveria para refletir, mas hoje o tema é sobre a igualdade.
Já devemos ter aprendido e interiorizado que por mais diferentes, fortes ou superiores que achemos que somos percebemos, agora mais que nunca, que afinal todos nós nos tornamos igualmente frágeis e vulneráveis a qualquer vírus ou catástrofe que nos apareça.
Entendemos certamente que os bens materiais são completamente inúteis quando somos impedidos de os utilizar e que os bens maiores que temos são a saúde, o amor e a paz de espírito.
Quando perdemos algum dos nossos não remedeia pensar no que deveríamos ter feito, mas pensarmos o que vamos fazer quando alguém se afastar, saber porque o fez e se precisa ou não de nós.
Quando perdemos algum dos nossos não remedeia pensar no que deveríamos ter feito, mas pensarmos o que vamos fazer quando alguém se afastar, saber porque o fez e se precisa ou não de nós.
Acreditarmos que as amizades devem ser sinceras, desprovidas de tudo para além de um sentimento verdadeiro, alimentadas continuamente e não termos medo de dizer o quando gostamos delas.
Estes anos vimo-nos afastados de alguns membros das nossas famílias, para os protegermos ou para nos protegermos a nós próprios, dos amigos e de todas as pessoas em geral.
Percebemos a falta que nos fazem os afetos, os abraços e que o melhor da vida é mesmo a Saúde e o Amor.
Podemos estar longe fisicamente mas ninguém nos separa do que temos nos nossos corações.
Gostar dos outros como gostamos de nós próprios é um principio para a igual.
Somos mesmos todos iguais!
@Cristina Mestre
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